Explorando a Semiosfera

fronteira e o cotidiano em Kiarostami e Taniguchi

Autores

Palavras-chave:

Semiosfera, Cotidiano, Cinema, Mangá

Resumo

Este estudo compara o cinema de Kiarostami e o mangá de Taniguchi, analisando como ambos exploram o cotidiano e a linguagem a partir da perspectiva da Semiótica da Cultura, com base no conceito de semiosfera (Lotman, 1999). A pesquisa foca no filme Onde fica a casa do meu amigo? (1987) e no mangá O homem que passeia (2017), abordando como essas obras rompem com o industrial e oferecem novos olhares narrativos. Utilizando os conceitos de semiosfera e fronteira (Lotman, 1999; Trías, citado por Perez, 2008/2009) e as teorias de Eisenstein (2002) e Cirne (1975) sobre a linguagem do cinema e dos quadrinhos, a análise aplica a ideia de fronteira entre as duas formas de arte, ilustrada por fotogramas e uma página do mangá. O estudo conclui que essas linguagens dialogam de maneira significativa, especialmente nesse espaço liminar.

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Biografia do Autor

Thiago Henrique Gonçalves Alves, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutorando em Comunicação pela UFC (ingresso em 2024). Mestre em Comunicação (2024). Faz parte do grupo de pesquisa Oficina Invisível de Investigação em Quadrinhos e do Paralaxe: Grupo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Intervenções em Psicologia Social Crítica, Arte e Comunicação. Possui interesse por pesquisa em cinema, histórias em quadrinhos, literatura e videogames. E-mail: thiagohgalves@alu.ufc.br

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Publicado

2025-06-17

Como Citar

Gonçalves Alves, T. H. (2025). Explorando a Semiosfera: fronteira e o cotidiano em Kiarostami e Taniguchi. Revista Narratio, 5(1). Recuperado de https://revistanarratio.emnuvens.com.br/narratio/article/view/31

Edição

Seção

Artigos